sábado, 24 de maio de 2014

Empresas vão contratar dois mil deficientes no Rio

Empresas vão contratar dois mil deficientes no Rio
Vagas são em companhias que não cumprem cota de funcionários prevista por lei
O DIA

Rio - Trabalhadores com deficiência e os que passaram por programa de reabilitação profissional do INSS terão oportunidade de conseguir emprego. No dia 30 deste mês, o Ministério do Trabalho, em parceria com INSS e a Secretaria Municipal de Trabalho, promove o “Dia D da Inclusão da Pessoa Deficiente”. O evento oferece duas mil vagas de em áreas de alimentação, hotelaria e transporte. Haverá cursos grátis de qualificação. 

As chances para trabalhar são em 50 empresas fiscalizadas e autuadas pelo ministério por não cumprirem o Artigo 93 da Lei 8.213/91. A legislação determina que companhias com mais de cem empregados são obrigadas a preencher cota para deficientes e reabilitados. O contingente varia de 2% a 5% do quadro de funcionários. 
O evento acorre após o Caderno Empregos do DIA revelar no último domingo que 44% das empresas não cumprem a lei no Rio. 


“Ainda existe muito preconceito na contratação de deficientes. Sem contar que o processo de terceirização também prejudica o cumprimento da lei”, avalia Eduardo Branco, responsável técnico pela reabilitação profissional da Gerência Centro do INSS, cujo setor, segundo ele, tem hoje 900 trabalhadores em processo de reabilitação. 
A lei beneficia trabalhadores como Raphael Pinho, 26, assistente jurídico da Carvalho Hosken. Com problema motor nas pernas, está no cargo de há dois meses. “Fui bem recebido”, diz.

Atendimento vai de 8 h às 17 h

Os trabalhadores deficientes e reabilitados interessados em uma das vagas de emprego devem comparecer no dia 30 deste mês à Rua Pedro Lessa 36 — 6º andar, no Centro do Rio, das 8h às 17h. 

Para se candidatar às vagas de emprego, basta levar: Identidade, CPF, Carteira de Trabalho e PIS. Há oportunidades para as áreas de alimentação, hotelaria, transporte, administração, entre outros.
Os interessados nos cursos de qualificação também devem apresentar Identidade, CPF e Carteira de Trabalho para fazer as 
inscrições.

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SÃO GONÇALO NA FÉ!
Lucio Machado 99823-0541

segunda-feira, 12 de maio de 2014

São Gonçalo (Rio de Janeiro)

São Gonçalo (Rio de Janeiro)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

São Gonçalo é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Sua população é de 1 025 507 habitantes em 2013 segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo, atualmente, o segundo município mais populoso do estado (atrás apenas da capital) e o 16º mais populoso do país. Localiza-se a 22º49'37" de latitude sul e 43º03'14" de longitude oeste, a uma altitude de dezenove metros.

História

Ocupação indígena
O atual território brasileiro já era habitado desde pelo menos 10000 a.C. por povos provenientes de outros continentes (possivelmente, da Ásia e da Oceania8 ). Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região atualmente ocupada pelo município foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia.

Século XVI
No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos tupis: os tupinambás, também conhecidos como tamoios 9 . Resquícios arqueológicos indicam que um local especialmente habitado pelos tupinambás no município era a ilha de Itaóca. O litoral fluminense, bem como São Gonçalo, foi palco, no século XVI, da revolta conhecida como Confederação dos Tamoios, que uniu as tribos tupinambás e os colonizadores franceses contra os portugueses.

O fim da revolta se deu com o fortalecimento da colonização portuguesa, com os portugueses se lançando sobre as aldeias indígenas, matando e escravizando a população. Em 1567, com a chegada de reforços para o capitão-mor português Estácio de Sá, que fundara, dois anos antes, a vila de São Sebastião do Rio de Janeiro, iniciou-se a etapa final de expulsão dos franceses e de seus aliados tamoios da Baía de Guanabara, tendo lugar a dizimação final dos tupinambás da região. Os tupinambás se retiraram da região da atual cidade do Rio de Janeiro primeiramente em direção à Baía de Guanabara e, posteriormente, em direção a Cabo Frio.


Em 6 de abril de 1579 (a data é polêmica, sendo alvo de debates entre historiadores da cidade), o nobre Gonçalo Gonçalves recebeu, do governador da Capitania do Rio de Janeiro, a sesmaria localizada às margens do rio Imboaçu, com o dever de construir uma capela e um povoado no período de três anos. Ele construiu uma capela com o santo de sua devoção, São Gonçalo de Amarante (na verdade, um beato e não um santo). Presume-se que o local tenha sido onde hoje está a Igreja Matriz de São Gonçalo, no bairro Zé Garoto. A Praça Estefânia de Carvalho, cedida pelo comerciante filho de imigrantes portugueses Mário Alves de Azevedo (popularmente conhecido como Zé Garoto), seria o marco-zero da cidade, pois a Vila de São Gonçalo existia onde agora está o município homônimo.

Século XVII
O povoamento europeu de São Gonçalo, iniciado no final do século XVI, foi liderado por sacerdotes jesuítas, que, no começo do século XVII, instalaram uma fazenda na área conhecida como Colubandê, às margens da atual rodovia RJ-104. A sede da fazenda foi preservada, sendo a atual sede do Batalhão de Polícia Florestal da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Essa fazenda existe até hoje e é o principal ponto turístico de São Gonçalo.


Em 26 de outubro de 1644, foi criada a freguesia.

Em 10 de fevereiro de 1647, foi dada a confirmação da freguesia. Segundo registros da época, a localidade-sede ocupava uma área de 52 km², com aproximadamente 6 000 habitantes, sendo transformada em freguesia. Visando à facilidade de comunicação, a sede da sesmaria foi, posteriormente, transferida para as margens do Rio Imboaçu, onde foi construída uma segunda capela, monumento atualmente restaurado. O conjunto de marcos históricos remanescentes do século XVII inclui a Fazenda Nossa Senhora da Boa Esperança, em Ipiíba e a propriedade do capitão Miguel Frias de Vasconcelos, no Engenho Pequeno. A Capela de São João, em Porto do Gradim e a Fazenda da Luz, em Itaóca, são algumas lembranças do passado colonial em São Gonçalo.

Em 1660-1661, os senhores de engenho de São Gonçalo e Niterói se rebelaram contra a cobrança de taxas relativas à produção de cachaça e marcharam em armas até a cidade do Rio de Janeiro, onde depuseram o governador. Tal episódio ficou conhecido como a Revolta da Cachaça 10 .

Século XIX
Em 10 de maio de 1819, suspendeu-se sua condição de freguesia, tornando-se distrito da Vila de Niterói.

Em 1860, trinta engenhos de cana-de-açúcar já estavam exportando açúcar através dos portos de Guaxindiba, Boaçu, Porto Velho e Pontal de São Gonçalo. Dessa época, as fazendas do Engenho Novo e Jacaré (1800), ambas de propriedade do Barão de São Gonçalo, o Cemitério de Pachecos (1842) e a propriedade do Conde de Baurepaire Rohan, na Covanca (1820), são os elementos mais importantes. São Gonçalo contava, até o século XX, com cerca de doze portos que exportavam produtos do estado do Rio de Janeiro para a corte.

Em 22 de setembro de 1890, o Distrito de São Gonçalo foi elevado a vila e município, através do Decreto Estadual 124.


Em 1892, o Decreto Um, de 8 de maio, suprimiu o município de São Gonçalo, reincorporando-o a Niterói pelo breve período de sete meses, sendo restaurado pelo Decreto 34, de 7 de dezembro do mesmo ano.

Século XX
Em 1922, o Decreto 1 797 elevou São Gonçalo a cidade, sendo revogado em 1923, fazendo a cidade baixar à categoria de vila.

Finalmente, em 1929, a Lei 2 335, de 27 de dezembro, concedeu a categoria de cidade a todos as sedes do município.


Em 1943, ocorre nova divisão territorial no estado do Rio de Janeiro e, dessa vez, São Gonçalo perdeu o distrito de Itaipu para o município de Niterói, restando-lhe apenas cinco distritos, quais sejam: São Gonçalo, Ipiíba, Monjolo, Neves e Sete Pontes, que permanecem até os dias atuais.

Nesse mesmo período, nas décadas de 1940 e 1950, iniciou-se a instalação, em grande escala, de grandes fábricas e indústrias em São Gonçalo. Seu parque industrial era o mais importante do estado do Rio de Janeiro, o que lhe valeu o apelido de "Manchester Fluminense".

Setor industrial
Em 17 de abril de 1925, a Companhia Brasileira de Usinas Metalúrgicas instalou-se no município. Posteriormente, essa usina foi incorporada ao grupo Hime, que, além da fundição e da cerâmica, desenvolvia a produção de fósforo da marca SOL, com uma fábrica denominada Companhia Brasileira de Fósforo, que funcionava dentro de sua área metalúrgica. O Hime, também, mantinha, na Rua Doutor Alberto Torres, uma escola primária, dirigida pelo professor Êneas Silva e uma escola de corte e costura. Criou o Campo do Metalúrgico, que deu grande impulso e incentivo ao esporte no município. A construção de vilas operárias em terras dessa companhia, para seus funcionários, também não pode ser esquecida. Recentemente, o Hime foi adquirido pelo Gerdau.


Em 2 de dezembro de 1937, o gaúcho José Emílio Tarragó fundou, com a razão social Tarragó, Martinez e Cia Ltda., a futura indústria de conservas de peixe Coqueiro. A mudança do nome da empresa deveu-se à mudança do ramo de negócio. A primeira atividade dessa indústria era relacionada à exploração do tamarindo. Ao mudar para o ramo de conservas de peixe, a indústria teve que mudar de nome. A nova empresa prosperou e a marca Coqueiro projetou-se nacional e internacionalmente. Em 1973, a Quaker Oats comprou a fábrica e consolidou a marca Coqueiro, além de ampliar sua liderança no mercado.

Em 9 de fevereiro de 1941, José Augusto Domingues fundou a Fábrica de Artefatos de Cimento Armado, produzindo paralelepípedos e meios-fios.

Em 5 de outubro de 1941, instalou-se, no distrito de Neves, a Indústria Reunidas Mauá, que produzia vidros e porcelanas.

Em 16 de novembro de 1941, foi fundada a Companhia Vidreira do Brasil. Foi a primeira no Brasil e a maior na América do Sul no fabrico mecânico de vidro plano, com exportação para o Egito, Índia, República Popular da China e África do Sul. Com o tempo, mudou de proprietários e de nome para Vidrobrás e, atualmente, Electrovidro. A matéria-prima dessa indústria provinha de Maricá.

Em 22 de novembro de 1941, instalou-se a Fábrica de Enlatados de Sardinha Netuno, próxima ao Porto do Gradim.


Em 10 de maio de 1942, foi fundada a Fábrica de Fogos Santo Antônio, localizada na Rua Oliveira Botelho, nº 1638, em Neves.

No período da Segunda Guerra Mundial, São Gonçalo cresceu de forma meteórica. Com as grandes fazendas sendo desmembradas em sítios e chácaras, mão de obra barata e abundante, grandes áreas, além da proximidade com as então capitais federal (cidade do Rio de Janeiro) e estadual (Niterói), o que facilitava o escoamento da produção, São Gonçalo tornou-se solo fértil ao desenvolvimento.

No governo de Joaquim Lavoura, o município teve sua grande arrancada para a urbanização, com calçamento das principais vias, ligando Niterói a Alcântara, passando pelo importante bairro Parada 40. 
Lavoura, como é mais conhecido, governou São Gonçalo por três vezes (de 31 de janeiro de 1955 a 20 de janeiro de 1959, de 31 de janeiro de 1963 a 30 de janeiro de 1967 e de 31 de janeiro de 1973 a 12 de agosto de 1975).


São Gonçalo possui um Ceasa, mas conhecido como Ceasa do Colubandê, é uma das principais fontes de compras da cidade, como atacado e horti fruti. Fica apenas depois do bairro do Alcântara, principal lugar de compras de São Gonçalo.


JOÃO PAULO ll
Rogai por nós
Que recorremos a vós

FALA DOUTOR!
Assessor Lucio Machado 99823-0541
Gabinete do Deputado Estadual Dr.José Luiz Nanci

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sexta-feira, 9 de maio de 2014

OBESOS SENTEM MENOS O SABOR DOS ALIMENTOS

OBESOS SENTEM MENOS O SABOR DOS ALIMENTOS

Ao contrário do que se imagina, a sutileza do gosto de cada alimento é mais difícil de ser sentida por quem está acima do peso
Engana-se quem pensa que, as pessoas que comem demasiadamente, o fazem porque apreciam bastante o sabor dos alimentos. Na verdade, quem consome muitas calorias tende a perder a sensibilidade para sabores mais sutis e nuances do gosto.
Quem explica é endocrinologista Andressa Heimbecher, especialista em Emagrecimento. “O que os estudos têm demonstrado é que acontece uma perda de sensibilidade ao sabor e de discriminação do paladar nos pacientes obesos, o que é diferente do que se imaginava”, ilustra.
Segundo a especialista, isso acontece porque o cérebro dos obesos parece demorar mais para perceber a informação dos alimentos a ele transmitida. Isto se dá pelos receptores que temos na língua, no estômago e no intestino que captam os sabores doce, amargo, salgado, azedo e umami (o gosto “destacado” dos alimentos, o que os deixa ainda mais saborosos).
O fenômeno – chamado de modulação de sabor – é caracterizado pela perda da sensibilidade de sentir sabor e vem sendo muito estudado em pacientes que estão acima do peso.
Andressa reforça que existem várias hipóteses para explicar essa condição. Uma delas é de que as células receptoras de sabor perdem a responsividade diante de uma dieta rica em gordura, o que leva ao ganho de peso. “Pessoas ansiosas são mais sensíveis ao amargo e ao salgado, o que poderia explicar em parte uma preferência delas pelo sabor doce. Sabe-se também que quando os pacientes perdem peso após uma cirurgia bariátrica existe uma mudança na preferência alimentar, reduzindo a vontade de consumir bebidas e alimentos de alto valor calórico, como sorvetes e refrigerantes”, esclarece.
Estudos – “O consumo alimentar é controlado pelo apetite, que por sua vez é regulado por vários mecanismos neuronais, dentre eles o sistema do sabor”, detalha a endocrinologista. Ela ressalta que evidências sugerem que a percepção do sabor pelo cérebro é alterada também em animais acima do peso. Um exemplo é um estudo publicado no final de 2013, que ligou o ganho de peso à alteração de apetite em ratos. Após 10 semanas de dieta rica em gordura, análises comportamentais demonstraram que os ratos perderam a capacidade de discriminar alguns estímulos de sabor comparados com aqueles que não ganharam peso.Blog Amelias.
Além disso, em estudos com crianças obesas, percebeu-se que elas detectaram menos sal, amargo e umami quando comparadas a crianças com peso normal. Já as pessoas que perderam peso apresentam melhora na percepção do sabor e mudanças no paladar, preferindo alimentos menos calóricos.
Mudança de hábito – A boa notícia é que, de acordo com a endocrinologista, é possível reeducar o paladar para consumir menos alimentos calóricos, tanto nas crianças quanto nos adultos. “A alimentação saudável é o pilar central de qualquer processo de emagrecimento e ainda que os processos que culminam na decisão sobre quais alimentos vamos consumir não sejam totalmente compreendidos pela ciência, podemos intervir positivamente”, lembra.
Para “normalizar” os receptores de sabor, o segredo é reduzir o conteúdo de gordura da alimentação. Consequentemente, a sobrecarga nos receptores de sabor se reduz. “Com isso, é possível que a discriminação do paladar melhore”, avalia.

Entretanto, o ideal é começar a educar o paladar desde cedo. A alimentação de bebês e crianças, por exemplo, deve ser saudável, com baixo teor de gorduras e carboidratos. Carboidratos integrais e gorduras “boas” – poli-insaturadas (como óleo de girassol e a gordura de peixes como o salmão) e monoinsaturadas (como as contidas no azeite, nozes e abacate) – devem substituir as gorduras trans e as saturadas.

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COMO SE FORMAM AS VARIZES?

Nos dias atuais dificilmente encontramos alguém que não sofra com as varizes. As varizes são veias dilatadas, coloração púrpuro-azulada, que surgem ao longo das pernas e podem causar dor e inchaço.
Sua ocorrência é mais comum em pessoas que necessitam ficar em pé por longos períodos, tortuosas e doloridas que surgem nas pernas e atingem, com mais frequência, as mulheres.
São causadas pelo acúmulo irregular de sangue, que ocorre quando as válvulas presentes no interior das veias não se fecham adequadamente, permitindo o refluxo.

Entre os principais fatores para o seu desenvolvimento estão o hereditário, quando há casos na família e o hormonal, quando a mulher se encontra no período gestacional ou faz uso prolongado de anticoncepcionais. A obesidade e o tipo de trabalho (pessoas que trabalham muitas horas em pé ou na mesma posição) também são agravantes.
Outro fator importante é o hormonal. Durante as gestações, há uma maior liberação de hormônios, o que pode ocasionar diminuição do tônus da parede venosa.
No final da gestação, a compressão do útero grávido sobre veias do abdômen também pode desencadear varizes. Existem estudos comprovando a relação entre o número de gestações e o aparecimento de varizes.
O uso prolongado de anticoncepcionais e outros tratamentos hormonais também são fatores agravantes.
Nas mulheres, durante a menstruação e na gravidez, principalmente, os sintomas tendem a piorar.
Varizes não costumam provocar complicações mais graves. Nos casos mais sérios, entretanto, para evitar dores, inchaço e problemas de pele, alguns cuidados devem ser tomados:
* Evite ficar de pé, parado na mesma posição, por muito tempo. Se for obrigado a fazê-lo, procure movimentar-se. Isso faz com que os músculos das pernas ajudem o sangue a circular;
* Diversas vezes por dia, procure elevar as pernas acima do nível do coração por alguns minutos para facilitar o retorno do sangue para o centro do corpo;
* Lembre-se de que é muito importante usar meias elásticas. Os resultados serão melhores ainda se você as calçar logo cedo, antes de levantar da cama;
* Ande a pé. Caminhar é fundamental para prevenir varizes.
Dor, cansaço e sensação de peso nas pernas são os sintomas mais freqüentes, mas podem ocorrer também, ardência, edema (inchaço), câimbras ,e dormência e áreas de pele inflamada com prurido (coceira)… São mais acentuados no final do dia, em dias de temperatura elevada.
Consulte um angiologista para saber como anda a saúde das suas veias e qual o tratamento mais adequado para você.
A cirurgia de varizes geralmente é feita sem internação hospitalar e tem um ótimo resultado estético e a cirurgia com laser é outro método que pode ser utilizado
O tratamento mais utilizado para microvarizes, ou telangiectasias, é a escleroterapia, através de injeções de medicamentos. A escleroterapia com espuma é outra opção mas ainda necessita estudos mais aprofundados.
Outra opção é a utilização do Laser. Todavia, o método tem limitações por ser dispendioso, devido ao alto custo dos aparelhos, e porque pode ocasionar manchas hipocrômicas (brancas) na pele. blog Amelias

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